terça-feira, março 30, 2010

Mensagem de Vida de António Feio

Porque admiro muito o António Feio, porque tive o privilégio de o conhecer pessoalmente e de o poder ver a degustar um pastel de nata com muito prazer(um momento que vou recordar sempre como muito especial e uma imagem que guardo) aqui vos deixo esta mensagem maravilhosa:

Jantar Primaveril PE e Bar Aberto no Jardim



«Só poderia abrir com uma menção honrosa às organizadoras do jantar: a Marina e a Lara! Boa organização. Correu tudo às 1000 maravilhas! (tirando o cabrão do vinho que não me saiu da cabeça o Domingo inteiro... Ou será que foi o meu Rum Dominicano com cerca de 10 anos de envelhecimento dentro do garrafa de vidro? Pois... ah, já sei! Era o gelo marado que levei! Já tinha muito tempo de congelador!!!!
Gostei! Acho que a opinião em geral foi muito boa! Os bifinhos com cogumelos e natas (a que o Palos finamente chamou de "Strogonoff" e, talvez por só comer pratos nacionais tenha decidido comer um belo bife com legumes) estavam bons, a sangria devia estar boa, o vinho nem por isso, os refrigerantes também deviam estar porreiros, as pataniscas fritas ao momento também, o croquetes (que o Botas enfardou) também deviam estar bons e a mousse de chocolate que a vizinha Galhofas partilhou comigo também estava boa! (ela teve pena de mim pois a sra. do restaurante como já não tinha mousse tentou convencer-me que o que eu estava mesmo a precisar era de um pão-de-ló...).
Após o jantar lá rumámos ao jardim não sem antes constatarmos que sempre havia motivo para achar que alguém com o apelido Braga não traria nada de bom nessa noite. Pois é, o vizinho João Braga nem cantou o fado e ainda fez as Forças Armadas de marcha à ré por falta de combustível... Foi uma estreia em grande em eventos entrecampinos! Chegados ao jardim, começámos as verificações técnicas aos estendais e floreiras da vizinhança.
A partir daí foi o costume, muita bebida, alguns copos, pouca comida e... um garrafão de água porque a relva estava a ficar seca.
Apesar do cuidado, é óbvio que se torna difícil não incomodar minimamente que seja, alguns vizinhos. Desta vez tivemos mesmo um pedido para que falássemos um pouco mais baixo e, um pouco mais tarde um novo pedido, desta vez mais ríspido. Com todo o respeito, achei que talvez fosse alguma picuinhice pois, com as janelas abertas é normal que se oiça mais barulho, além disso, de alguns apartamentos vinham sons que prenunciavam rituais satânicos e talvez tenhamos apanhado nós por tabela. Enfim... Acho que a coisa até nem foi tão má e, enquanto conseguirmos manter os níveis de ruído toleráveis, iremos continuar com os convívios esporádicos».

O nosso sempre querido Admin favorito,
Schummy

segunda-feira, março 22, 2010

Coincidências

No primeiro dia de Primavera a Mónica estava em Lisboa: fomos lanchar e passámos a tarde na esplanada do Galeto. O Helder ao final da tarde foi ter connosco. Seguimos rumo à procura de um restaurante que um amigo do Helder nos aconselhou após uma chamada telefónica, mas que ao certo ninguém sabia onde ficava! Acabámos por ir parar a um outro, tipicamente restaurante de bairro da Estefânia: Santa Cruz, que o Helder costuma frequentar. Leitão e a acompanhar um vinho da casa... Estávamos nós a balbuciar as nossas teorias e a falar sobre o fado da nossa vida, quando percebo que estava um Senhor na mesa ao lado da nossa a olhar para nós e a escutar a conversa há já algum tempo! Convidei-o a juntar-se a nós e a sentar-se na nossa mesa, visto que o camarada estava só acompanhado por uma garrafa de vinho tinto Monte Velho! Posto isto, lá continuámos a conversar em amena cavaqueira: de nome Rui, ficou com a Alcunha de Rui, o Atlas Geográfico, dado que o economista tinha fugido de casa aos 16 anos para ir apanhar tomates para a Aústria e conhecia o mundo como resultado das várias missões que efectuara pelas Nações Unidas. Conversa vai, conversa vem descobrimos que era de Santiago do Cacém (só uma coincidência...)! Despedimo-nos do Rui (finalmente, porque isto da conversa é como as cerejas) e do Sr. Pedro (o dono do restaurante), passámos ainda em casa do Helder (onde tive de deixar uma moedinha no Mexicano ou então condenação a não sei quantos anos de azar) e fomos terminar a noite no Casino de Lisboa...

Próxima coincidência? Querem vocês saber...
Estava eu apressadamente na Pastelaria Versalhes a querer comprar o almoço para a Ana Elisa, e resolvi passar à frente de toda a gente na fila (dado que estava fardada e as pessoas à minha frente vestidas à civil). De repente olho para o lado, e com quem é que eu me deparo: nada mais nada menos que com o João Pedro/Pringle. Conversa habitual: espanto, aqui, o que é que estás aqui a fazer? Ah e tal costuma vir almoçar ao Hospital Curry Cabral com uns amigos e colegas de trabalho, gosta do ambiente do jardim, e a ver se combinamos um destes dias uma almoçarada por estas imediações...

quarta-feira, março 17, 2010

Festa de Aviação


A discoteca Silk, em plena Rua da Misericórdia, localizada nos últimos dois andares do Espaço Chiado tem uma vista panorâmica impressionante, de cortar a respiração, desde o Castelo à Ajuda, tendo o Tejo e a ponte 25 de Abril como pano de fundo. Um espaço fluido, sofisticado e moderno que conjuga harmoniosamente arquitectura e design de interiores. A decoração é minimalista, moderna com um toque quente, em tons de prateado, dourado, preto e cinza, sofás confortáveis e paredes com textura.
O melhor: o terraço e o ambiente seleccionado!

Momentos Kodak

domingo, março 14, 2010

Tendências 2010 Primavera/Verão

















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