Crescer
“… como os campos do Alentejo: sempre os mesmos mas sempre diferentes.”
Crescer, permitirmo-nos sermos nós próprios, na essência da nossa personalidade, integrando em nós as experiências vividas e os afectos positivos e negativos intensos, e o desassossego das primeiras vezes.
Crescer, permitirmo-nos sermos nós próprios, na essência da nossa personalidade, integrando em nós as experiências vividas e os afectos positivos e negativos intensos, e o desassossego das primeiras vezes.
Aprendi que uma relação mais do que uma aprendizagem é um processo de criatividade que se vivência com o Outro, na abertura a essa experiência, podendo cada um dos intervenientes ter timmings completamente diferentes.
Aprendi que mudar as nossas rotas, quando se têm expectativas numa direcção mais ou menos linear, implica sempre um processo de descoberta feito de imprevisibilidade e de incertezas.
Tropecei, por acaso, nos processos de recording/registos de interacção elaborados no contexto do meu contacto com a Psiquiatria e encontrei isto:
«Qualquer pessoa é uma ilha, no sentido muito concreto do termo;
a pessoa só pode construir uma ponte para comunicar com as outras ilhas
se primeiramente se dispôs a ser ela mesma e se lhe é permitido ser ela mesma»
Carl Rogers, in Tornar-se Pessoa
Ansiosa por reencontrar a vida a baloiçar nas árvores, identificar o cheiro do ar de uma manhã de sol, aquele que faz adivinhar um dia inesquecível.
Sedenta por descobrir as coisas importantes da vida… Sedenta por crescer na relação de aprendizagem pela experiência/vivência…
Sedenta por descobrir as coisas importantes da vida… Sedenta por crescer na relação de aprendizagem pela experiência/vivência…
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