"Looking at us"
Tu e eu.
Eu e tu.
Nós.
A noite é de revelações, de busca de identidade, de olhares, que foram paradoxalmente, muito mais próximos, mais iguais e analíticos. Quase sem palavras, vejo-nos em deslocação pelo tempo, a saltar para a frente e para trás, nesta noite de reencontro e ENCONTRO, pelos desalentos e relentos da alma que excedem o acontecer da vida…
Ali, a dimensão de todas as coisas e de cada uma. Ao escutar-te, sinto-me transportada de uma dimensão para outra num fluxo de surpresa, jogo, em que tudo é o que parece e ao mesmo tempo deixa de sê-lo.
Digo-te: olha para as coisas de frente, vê literalmente e leva isso até ao fim.
Porque nos entregamos, talvez consigamos ver a força e a fragilidade, o jogo de contrários, maior do que os enredos da vida.
Nem sempre a fronteira o é, uma vez que não corta o fluxo das histórias anteriores. Sabemos que a história se inscreve em outras, e num tempo que as multiplica e exalta.
Tudo se funde e reintegra.
Na tarde, quando conversávamos acho que mais do que mudar, importa ver o mecanismo da mudança. E isso significa que não mudámos completamente.
Agora o que faz falta não são duas partes, é uma máquina trituradora que põe tudo à mostra e mostra o reverso de tudo.
Vejo-Te partir e desejo-Te bem lá do fundo, com toda a ternura, num grito em uníssono de comoção e identificação: “O Sabor do Amor”…
Eu e tu.
Nós.
A noite é de revelações, de busca de identidade, de olhares, que foram paradoxalmente, muito mais próximos, mais iguais e analíticos. Quase sem palavras, vejo-nos em deslocação pelo tempo, a saltar para a frente e para trás, nesta noite de reencontro e ENCONTRO, pelos desalentos e relentos da alma que excedem o acontecer da vida…
Ali, a dimensão de todas as coisas e de cada uma. Ao escutar-te, sinto-me transportada de uma dimensão para outra num fluxo de surpresa, jogo, em que tudo é o que parece e ao mesmo tempo deixa de sê-lo.
Digo-te: olha para as coisas de frente, vê literalmente e leva isso até ao fim.
Porque nos entregamos, talvez consigamos ver a força e a fragilidade, o jogo de contrários, maior do que os enredos da vida.
Nem sempre a fronteira o é, uma vez que não corta o fluxo das histórias anteriores. Sabemos que a história se inscreve em outras, e num tempo que as multiplica e exalta.
Tudo se funde e reintegra.
Na tarde, quando conversávamos acho que mais do que mudar, importa ver o mecanismo da mudança. E isso significa que não mudámos completamente.
Agora o que faz falta não são duas partes, é uma máquina trituradora que põe tudo à mostra e mostra o reverso de tudo.
Vejo-Te partir e desejo-Te bem lá do fundo, com toda a ternura, num grito em uníssono de comoção e identificação: “O Sabor do Amor”…
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